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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
04/02/2009 |
Data da última atualização: |
19/02/2009 |
Autoria: |
NASCIMENTO, L. M. do.; SANTOS, R. R. dos.; RIBEIRO, I. J. A.; MARTINS, F. P.; YOTSUTANAGI, K.; COUTINHO, J. R. |
Título: |
Caracterizacao fisico-quimica dos frutos de 22 cultivares de goiabeiras (Fsidium guajava L.) durante o processo de maturacao. l. coloracao da casca, textura, solidos soluveis totais, acidez total titulavel e pH. |
Ano de publicação: |
1991 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Cruz das Almas, v.13, n.3, p.35-42, out. 1991.. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho objetivou avaliar os parametros fisicos e quimicos de 22 cultivares de goiabas existentes no Estado de Sao Paulo,com a finalidade selecinar as mais apropriadas para a industrializacao e para o consumo ao natural. As amostras de frutos avaliados procederam de Estacao experimental de Monte Alegre do Sul, SP, pertencente ao Instituto Agronomico de Campinas (IAC), SP. Os frutos foram avaliados quanto a textura, coloracao de casca, teor de solidos soluveis totais (SST), acidez total titulavel (ATT) e pH. Verificou-se que todas as cultivares apresentaram comportamento relativamente homogeneos entre uma e outra epoca de colheita, em relacao aos valores de textura, caracterizando amadurecimento normal. Constatou-se tambem que todas as cultivares podem ser utilizadas no processamento industrial, se considerar os teores de SST encontrados e comparados com os propostos na literatura. Quanto aos teores de ATT, somente a cultivar Red Selection teve seu teor de ATT proximo aos propostos na literatura, entre 1,5 - 2,0%, valores estes desejaveis para produtos processados. As demais 21 variedades se enquadram como opcao para produtos de acidez reduzida. |
Palavras-Chave: |
Amadurecimento; Consumo in natura; Goiaba; Industrializacao. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01980naa a2200229 a 4500 001 1062339 005 2009-02-19 008 1991 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNASCIMENTO, L. M. do. 245 $aCaracterizacao fisico-quimica dos frutos de 22 cultivares de goiabeiras (Fsidium guajava L.) durante o processo de maturacao. l. coloracao da casca, textura, solidos soluveis totais, acidez total titulavel e pH. 260 $c1991 520 $aEste trabalho objetivou avaliar os parametros fisicos e quimicos de 22 cultivares de goiabas existentes no Estado de Sao Paulo,com a finalidade selecinar as mais apropriadas para a industrializacao e para o consumo ao natural. As amostras de frutos avaliados procederam de Estacao experimental de Monte Alegre do Sul, SP, pertencente ao Instituto Agronomico de Campinas (IAC), SP. Os frutos foram avaliados quanto a textura, coloracao de casca, teor de solidos soluveis totais (SST), acidez total titulavel (ATT) e pH. Verificou-se que todas as cultivares apresentaram comportamento relativamente homogeneos entre uma e outra epoca de colheita, em relacao aos valores de textura, caracterizando amadurecimento normal. Constatou-se tambem que todas as cultivares podem ser utilizadas no processamento industrial, se considerar os teores de SST encontrados e comparados com os propostos na literatura. Quanto aos teores de ATT, somente a cultivar Red Selection teve seu teor de ATT proximo aos propostos na literatura, entre 1,5 - 2,0%, valores estes desejaveis para produtos processados. As demais 21 variedades se enquadram como opcao para produtos de acidez reduzida. 653 $aAmadurecimento 653 $aConsumo in natura 653 $aGoiaba 653 $aIndustrializacao 700 1 $aSANTOS, R. R. dos. 700 1 $aRIBEIRO, I. J. A. 700 1 $aMARTINS, F. P. 700 1 $aYOTSUTANAGI, K. 700 1 $aCOUTINHO, J. R. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Cruz das Almas$gv.13, n.3, p.35-42, out. 1991..
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
22/06/2017 |
Data da última atualização: |
22/06/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ROSA, J. M.; ARIOLI, C. J.; GRUTZMACHER, A. D.; BOTTON, M.; BLOCHTEIN, B. |
Título: |
Apis mellifera é afetada por iscas tóxicas utilizadas no controle de moscas-das-frutas? |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 26., CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ENTOMOLOGIA , 9., 2016, Maceió. Resumos... Brasília: Embrapa, 2016. p. 263 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O emprego de iscas tóxicas envolve a utilização de um atrativo alimentar que associado a um inseticida, atrai e mata adultos de moscas-das-frutas. Por possuírem açúcar ou proteína, estas formulações também podem servir como fonte de alimento para insetos benéficos incluindo Apis mellifera. O objetivo deste trabalho foi avaliar a campo, a atratividade e a repelência de formulações de iscas tóxicas sobre A. mellifera. Os experimentos foram realizados no Apiário da Epagri de São Joaquim/SC durante janeiro e março de 2014 e 2015. A 30 m do apiário foram instalados baldes plásticos invertidos de 45 cm de altura sobre o qual ficavam as estações de visita. As estações foram formadas por um prato plástico (23 cm de diâmetro por 5 cm de altura) onde foram ofertadas as formulações sobre uma placa de isopor. Para a avaliação da repelência foi oferecido, no centro da placa, mel (1,42g) para atrair os insetos até a estação de visita. A atratividade das formulações foi avaliada oferecendo tiras de tecido TNT de 20 x 100 x 3 mm. As iscas tóxicas avaliadas foram as de pronto uso, a) Gelsura® (1:2 de água), b) Success® (1:1,5) e os atrativos c) Anamed® (sem diluição), proteínas hidrolisadas d) Flyral® (1,25%), e) Biofruit® (3%) e f) Melaço de cana (7%) com e sem a adição do inseticida Malathion 1000 CE® (1,5 mL/L). O mel a 30% e a água destilada foram empregados como controle no experimento de atratividade e no de repelência, respectivamente. As avaliações às estações foram feitas a cada 10 minutos através de fotografias, com nove tomadas diárias para cada tratamento durante nove dias favoráveis ao forrageamento (dias ensolarados e temperatura acima de 15 ºC). Após cada tomada de imagem, as unidades experimentais foram rotacionadas evitando a memorização do tratamento preferido ao forrageio. Nenhum dos atrativos ou formulações foram atrativas à A. mellifera nas estações de forrageamento. Anamed® com e sem inseticida e Gelsura® (1:2) além de não serem atrativas, são repelentes. MenosO emprego de iscas tóxicas envolve a utilização de um atrativo alimentar que associado a um inseticida, atrai e mata adultos de moscas-das-frutas. Por possuírem açúcar ou proteína, estas formulações também podem servir como fonte de alimento para insetos benéficos incluindo Apis mellifera. O objetivo deste trabalho foi avaliar a campo, a atratividade e a repelência de formulações de iscas tóxicas sobre A. mellifera. Os experimentos foram realizados no Apiário da Epagri de São Joaquim/SC durante janeiro e março de 2014 e 2015. A 30 m do apiário foram instalados baldes plásticos invertidos de 45 cm de altura sobre o qual ficavam as estações de visita. As estações foram formadas por um prato plástico (23 cm de diâmetro por 5 cm de altura) onde foram ofertadas as formulações sobre uma placa de isopor. Para a avaliação da repelência foi oferecido, no centro da placa, mel (1,42g) para atrair os insetos até a estação de visita. A atratividade das formulações foi avaliada oferecendo tiras de tecido TNT de 20 x 100 x 3 mm. As iscas tóxicas avaliadas foram as de pronto uso, a) Gelsura® (1:2 de água), b) Success® (1:1,5) e os atrativos c) Anamed® (sem diluição), proteínas hidrolisadas d) Flyral® (1,25%), e) Biofruit® (3%) e f) Melaço de cana (7%) com e sem a adição do inseticida Malathion 1000 CE® (1,5 mL/L). O mel a 30% e a água destilada foram empregados como controle no experimento de atratividade e no de repelência, respectivamente. As avaliações às estações foram feitas a cada 10 ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Atratividade; polinizador; repelência. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
LEADER 02761naa a2200205 a 4500 001 1126301 005 2017-06-22 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aROSA, J. M. 245 $aApis mellifera é afetada por iscas tóxicas utilizadas no controle de moscas-das-frutas?$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aO emprego de iscas tóxicas envolve a utilização de um atrativo alimentar que associado a um inseticida, atrai e mata adultos de moscas-das-frutas. Por possuírem açúcar ou proteína, estas formulações também podem servir como fonte de alimento para insetos benéficos incluindo Apis mellifera. O objetivo deste trabalho foi avaliar a campo, a atratividade e a repelência de formulações de iscas tóxicas sobre A. mellifera. Os experimentos foram realizados no Apiário da Epagri de São Joaquim/SC durante janeiro e março de 2014 e 2015. A 30 m do apiário foram instalados baldes plásticos invertidos de 45 cm de altura sobre o qual ficavam as estações de visita. As estações foram formadas por um prato plástico (23 cm de diâmetro por 5 cm de altura) onde foram ofertadas as formulações sobre uma placa de isopor. Para a avaliação da repelência foi oferecido, no centro da placa, mel (1,42g) para atrair os insetos até a estação de visita. A atratividade das formulações foi avaliada oferecendo tiras de tecido TNT de 20 x 100 x 3 mm. As iscas tóxicas avaliadas foram as de pronto uso, a) Gelsura® (1:2 de água), b) Success® (1:1,5) e os atrativos c) Anamed® (sem diluição), proteínas hidrolisadas d) Flyral® (1,25%), e) Biofruit® (3%) e f) Melaço de cana (7%) com e sem a adição do inseticida Malathion 1000 CE® (1,5 mL/L). O mel a 30% e a água destilada foram empregados como controle no experimento de atratividade e no de repelência, respectivamente. As avaliações às estações foram feitas a cada 10 minutos através de fotografias, com nove tomadas diárias para cada tratamento durante nove dias favoráveis ao forrageamento (dias ensolarados e temperatura acima de 15 ºC). Após cada tomada de imagem, as unidades experimentais foram rotacionadas evitando a memorização do tratamento preferido ao forrageio. Nenhum dos atrativos ou formulações foram atrativas à A. mellifera nas estações de forrageamento. Anamed® com e sem inseticida e Gelsura® (1:2) além de não serem atrativas, são repelentes. 653 $aAtratividade 653 $apolinizador 653 $arepelência 700 1 $aARIOLI, C. J. 700 1 $aGRUTZMACHER, A. D. 700 1 $aBOTTON, M. 700 1 $aBLOCHTEIN, B. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 26., CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ENTOMOLOGIA , 9., 2016, Maceió. Resumos... Brasília: Embrapa, 2016. p. 263
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